Há poucas horas acabei de ler no
blog.pastors.com (31/10/2011) produzido pela Sadleback Church que o pastor
chamado Kim Hall, que serviu por 20 anos como pastor da Hunter’s Glen Baptist
Church , Plano, Texas (EUA), cometeu suicídio.
Por que algo assim tão terrível acontece com um pastor?
Muitas conjecturas podem ser feitas, mas as certezas finais sobre tudo só o Senhor o sabe de fato.
Com o coração tocado por esta notícia quero lembrar aqui algumas verdades simples e já conhecidas sobre e para nós pastores.
1- Cada pastor é um ser humano, com todas as carências e dificuldades inerentes a natureza caída que todos temos. Esquecer isso é fatal.
2- As exigências ministeriais são sempre maiores do que o pastor, como ser humano pode de fato suprir, por isso temos que, como pastores, ser realistas em nossas limitações e ensinar o povo que é assim e nunca será diferente, nunca alcançaremos todas as expectativas, e tentar faze-lo nos conduzirá à doenças e a morte e isso não é plano de Deus.
3- Cada pastor, como ser humano precisa viver totalmente na graça, pois na atmosfera de graça podemos respirar um ar renovado para restaurar a alma e seguir adiante.
4- Cada igreja deve olhar para o seu pastor como um ser que precisa ser amado, respeitado e reconhecido como mais um ser humano dentro de uma congregação de seres humanos e não de fazedores religiosos humanos. Nós pastores temos de ensinar isso à igreja.
5-Não se isole nunca pastor, ache um amigo ou amigos verdadeiros, não competidores por números ministeriais ou hipócritas institucionais, ache um outro pastor que se vê como um humano pastor e não como uma máquina eclesiástica.
6-Pastor busque uma proximidade vital com Jesus, ame a Jesus, se deleite nele, receba o amor dele, chore, quebrante-se e alegre-se diante dele. Ele nos ama e deseja ter uma real comunhão com cada um de nós.
Concluindo, amados colegas pastores, não se superestime, não carregue fardos que não podem e nem deve ser carregados, não assumam o papel de pseudo mártir e nem de Deus.
Sejamos apenas servos, co-pastores de Jesus, mantendo as “artérias emocionais” desobstruídas, livres e desentupidas da amargura, do rancor, do ódio, da frustração, de pecados ocultos e de outros venenos afins.
Lute por aquilo que de fato vale à pena lutar, priorize seu relacionamento com Deus e sua família.
Quanto mais sadios formos nós, naturalmente inspiraremos a igreja, não permita que membros doentes adoeçam você. E nunca se esqueça que nada é maior do que a graça que o Pai, em Cristo, no agir do Santo Espírito já derramou sobre a sua vida.
Amado pastor, não se mate, mas viva.
Ednilson Correia de Abreu
Pastor da PIB em João Neiva
Por que algo assim tão terrível acontece com um pastor?
Muitas conjecturas podem ser feitas, mas as certezas finais sobre tudo só o Senhor o sabe de fato.
Com o coração tocado por esta notícia quero lembrar aqui algumas verdades simples e já conhecidas sobre e para nós pastores.
1- Cada pastor é um ser humano, com todas as carências e dificuldades inerentes a natureza caída que todos temos. Esquecer isso é fatal.
2- As exigências ministeriais são sempre maiores do que o pastor, como ser humano pode de fato suprir, por isso temos que, como pastores, ser realistas em nossas limitações e ensinar o povo que é assim e nunca será diferente, nunca alcançaremos todas as expectativas, e tentar faze-lo nos conduzirá à doenças e a morte e isso não é plano de Deus.
3- Cada pastor, como ser humano precisa viver totalmente na graça, pois na atmosfera de graça podemos respirar um ar renovado para restaurar a alma e seguir adiante.
4- Cada igreja deve olhar para o seu pastor como um ser que precisa ser amado, respeitado e reconhecido como mais um ser humano dentro de uma congregação de seres humanos e não de fazedores religiosos humanos. Nós pastores temos de ensinar isso à igreja.
5-Não se isole nunca pastor, ache um amigo ou amigos verdadeiros, não competidores por números ministeriais ou hipócritas institucionais, ache um outro pastor que se vê como um humano pastor e não como uma máquina eclesiástica.
6-Pastor busque uma proximidade vital com Jesus, ame a Jesus, se deleite nele, receba o amor dele, chore, quebrante-se e alegre-se diante dele. Ele nos ama e deseja ter uma real comunhão com cada um de nós.
Concluindo, amados colegas pastores, não se superestime, não carregue fardos que não podem e nem deve ser carregados, não assumam o papel de pseudo mártir e nem de Deus.
Sejamos apenas servos, co-pastores de Jesus, mantendo as “artérias emocionais” desobstruídas, livres e desentupidas da amargura, do rancor, do ódio, da frustração, de pecados ocultos e de outros venenos afins.
Lute por aquilo que de fato vale à pena lutar, priorize seu relacionamento com Deus e sua família.
Quanto mais sadios formos nós, naturalmente inspiraremos a igreja, não permita que membros doentes adoeçam você. E nunca se esqueça que nada é maior do que a graça que o Pai, em Cristo, no agir do Santo Espírito já derramou sobre a sua vida.
Amado pastor, não se mate, mas viva.
Ednilson Correia de Abreu
Pastor da PIB em João Neiva
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